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Notícias • 23/07/2018
Metas alcançadas e novos desafios para o futuro - Presidente do CREFITO 13 fala sobre os 6 anos do Conselho e do que vem por aí

A história do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional MS (CREFITO-13) teve início em 2002. Passados 15 anos, muitas conquistas foram alcançadas e novos desafios se colocam diante da fisioterapia e da terapia ocupacional sul-mato-grossense. Nesta entrevista, o presidente do CREFITO 13, Carlos Alberto Eloy Tavares, fala destes e outros temas temas.

 

Que análise o senhor faz da atuação do CREFITO 13 nestes 6 anos de atuação?

Foram seis anos de dedicação a esta autarquia que quem atribuições primordiais, entre elas, fiscalizar o exercício profissional. Mas tenho consciência que fomos além e não medimos esforços em enfrentar desafios no campo da educação, da contratualizações com operadoras de saúde, frente as secretarias municipais de saúde, dentre outras.

 

Neste ano o CREFITO 13 expandiu sua estrutura com a nova sede. O que ela representa para os profissionais da fisioterapia e da terapia ocupacional e para a sociedade?

A nova sede, na verdade, foi alugada para que pudéssemos oferecer serviços com mais segurança documental e conforto a todos os profissionais, os colaboradores e sociedade de modo geral que nos procura. A antiga sede, em imóvel próprio não conseguia mais alocar todos os documentos de maneira satisfatória; e estamos falando de diplomas, carteiras de identidade profissional, processos éticos, processos licitatórios, etc. Também foi uma importante estratégia considerando o acesso mais bem localizado, principalmente para os profissionais do interior. 

 

Nestes últimos anos, graças ao trabalho do CREFITO 13, a fisioterapia e a terapia ocupacional passaram a ter mais visibilidade na sociedade. Que estratégias o Conselho pretende adotar daqui para frente para manter e otimizar este processo?

Queremos nos fazer presentes na vida das pessoas como profissões absolutamente necessárias para o perfil atual da população. Nos reuniremos com gestores públicos e privados para argumentar sobre a necessidade de, cada vez, melhores condições de trabalho e de remuneração para que o devido valor seja dado aos profissionais da Fisioterapia e Terapia Ocupacional que aqui desempenham suas funções com qualidade, cuidado e respeito com os usuários. Investiremos mais em mídia e procuraremos estar sempre próximos dos profissionais, vigilantes e alertas a saúde funcional.

 

O Programa de Interiorização do CREFITO 13 tem estreitado o contato entre o Conselho e os profissionais, assim como com empresários do setor e as gestões municipais. Este projeto será expandido?

Este programa é muito bem aceito por todos. Temas importantes para dignidade e valorização profissional formam o eixo central desta ação. Esta proximidade vai pouco a pouco adequando o cumprimento do Código de Ética, do Referencial Nacional de Procedimentos e dos Parâmetros Assistenciais. Muitos profissionais desconhecem estes documentos tão importantes na rotina de trabalho.

 

O CREFITO 13 tem, também, estabelecido parcerias com as demais entidades representativas da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional. Qual a importância destas ações?

Sabemos que não conseguiremos nada sozinhos. As parcerias com movimento associativo, sindicatos e outras representações criará um ambiente fértil para planejar ações conjuntas que trarão desenvolvimento profissional, além de aumentar o acesso dos usuários aos nossos serviços.

 

Que ações tem sido feitas pelo Conselho para se aproximar dos novos profissionais, prestes a ingressarem ao mercado de trabalho oriundos das universidades?

O Conselho todos os anos "se convida" ou é convidado para conversar abertamente com os alunos que estão prestes a se formar. Temos grandes Universidades e Centros Universitários formando mais que uma centena de profissionais todos os anos e é fundamental para nós esta aproximação. Também, a partir de agora, monitoraremos os locais onde existem estagiários, tanto obrigatórios quanto não obrigatórios e, em relação a este último, forneceremos um crachá de identificação para que as pessoas saibam quando estão diante de um profissional em formação. Queremos que os coordenadores de cursos sejam parceiros do Conselho no sentido de formar o melhor profissional possível. 

 

Quais os principais desafios do CREFITO 13 nos próximos anos?

Os desafios envolvem aumentar nossa abrangência fiscalizatória, administrativa, política e social. Para isso, precisamos de profissionais com cada vez mais boas condições de desempenhar suas funções, tanto no setor público quanto no privado, e informar a comunidade sul-mato-grossense que estamos sempre à disposição como órgão de controle social para trabalhar em prol da saúde do nosso Estado.

Acessibilidade

O presidente do Conselho
Regional de Fisioterapia e Terapia

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